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Depois de vacas e rinocerontes: Call Parade

30/5/2012

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           Após exposições como a cow parade e a rino mania, vacas e rinocerontes já tornaram-se figuras bastante famosas e esperadas nas cidades. Dessa vez, são os orelhões que sofreram intervenções. Entre os dias 20 de maio e 24 de junho os paulistanos podem conferir os 100 orelhões que sofreram modificações. A iniciativa, que partiu da Vivo/Telefônica, tem o objetivo principal de comunicar a troca de marca dos orelhões, que nos próximos meses, passarão de amarelos para roxo, laranja, azul ou verde; cores da logomarca Vivo. Além disso, o Call Parade foi elaborado com a intenção de celebrar a conectividade entre a cidade, as manifestações artísticas, seus autores e a população. 
              As obras foram elaboradas por 100 artistas, 10 selecionados por um comitê curador e 90 por um heterogêneo, e não possuem temas pré-defnidos, ou seja, o que vemos partiu da concepção de cada artista. Vocês podem conferir os orelhões em oito circuitos que envolvem os principais bairros da região metropolitana, ou seja, Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima, Vila Madalena, Centro, Paraisópolis e etc. Para ver exatamente os pontos, faça o download do mapa.
            Como sempre, selecionei imagens dos orelhões que mais gostei! Para ver todos, click aqui.

História do Orelhão

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             Hoje, o orelhão é algo muito comum e que todos conhecem, mas a sua história iniciou em 1934 quando a CTB (Companhia Telefônica Brasileira) instalou alguns exemplares de telefones públicos de pagamento antecipado em Santos. Inicialmente, estes telefones eram instalados apenas em pontos credenciados, como bares, cafés e padarias para evitar degradação. Telefonistas ainda auxiliavam nas ligações. Foi apenas em 1971 que os telefones públicos foram para as calçadas de São Paulo, mas apenas 13 cabines que eram feitas de vidro e acrílico, materiais caros e de baixa durabilidade.

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           Apesar da expansão ter continuado em 1971, desde o ano anterior, a arquiteta e chefe da Engenharia de Prédio da CTB, Chu Ming, compreendeu a necessidade de uma proposta de melhor custo benefício para que a expansão ocorresse por completo. Foi então que propôs o formato oval de fibra de vidro, devido à melhor acústica e material barato e resistente. Ela buscava a simplicidade e conforto.
            O sucesso de seu projeto foi constatado com a distribuição de orelhões em SP, RJ e outras capitais, totalizando cerca de 4.200 aparelhos; número bem diferente do atual: mais de 52 mil.

Só fico triste porque os orelhões não continuarão expostos..... 

Bjokas
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