Olá..!!! Como vocês estão? Desculpem a minha ausência... final de ano muitooo corrido! Mas cheguei com novidades.... Escolhi o Cobogó para "reinaugurar" os nossos posts. Nome estranho, mas material conhecido há tempos. Nada mais, nada menos, o Cobogó, primo do tijolo, é um elemento vazado que permite a passagem da luz e do ar. Criado em 1929 em um Recife em plena ascensão, este material nasceu com o objetivo de amenizar as altas temperaturas do nordeste. Mas e este nome estranho? Porquê? Sei que vocês devem estar pensando que é algum vocabulário do nordeste ou que é uma palavra da cultura brasileira, mas é a simples junção da primeira sílaba do sobrenome de três engenheiros que eram sócios de uma fábrica de tijolos:
![]() Prédio Caixa d'Água em Olinda, de Luiz Nunes em 1934 A ideia partiu do alemão Ernest August Boeckmann numa viagem à Índia que notou um clima semelhante e o uso de treliças em madeira. Ao retornar ao Brasil, contou com a ajuda de Amadeu, seu sócio, e de Antônio, um brasileiro contratado para executar a parte técnica. O uso do Cobogó ganhou peso por meio do arquiteto Luiz Nunes que trabalhou em parceria com o Oscar Niemeyer, um dos grandes propagadores do uso. Inicialmente, foi elaborado em cerâmica, porém, com os avanços tecnológicos, os materiais evoluíram para cimento, pedras, aço e até adesivos que tentam criar o mesmo efeito. Vejam mais fotos. Bjokas
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![]() Qualquer tipo de conquista, seja ela grande, pequena, profissional ou pessoal, merece uma comemoração. E a minha comemoração é compartilhar a matéria publicada na Revista Apartamentos do mês de novembro com vocês! Foi um enorme prazer realizar este projeto em Campo Belo e uma felicidade imensa ao vê-lo publicado; por isso, agradeço aos meus clientes, aos meus parceiros e ao pessoal da Editora Casa Dois. Vejam a reportagem completa, cliquem aqui. |
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Outubro 2017
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